DILERCY ARAGÃO ADLER
(Brasil - 1950 - )
Dilercy (Aragão) Adler. Nasceu em São Vicente Férrer/MA/Brasil, em 07/07/50. É Psicóloga-CEUB/DF, Doutora em Ciências Pedagógicas-ICCP/CUBA, Mestre em Educação UFMA/MA e tem Especialização em Sociologia-UFMA/MA e Especialização em Metodologia da Pesquisa em PsicologiaUFMA/MA . Aposentada da UFMA.
Publicou: “Crônicas & Poemas Róseos-Gris”, em 1991, São Luís/MA; ”Poematizando o Cotidiano ou Pegadas do Imaginário”, em 1997, Rio de Janeiro/RJ; “Arte Despida”, São Luís/MA, 1999; “Genesis-IV Livro”, São Luís/MA, 2000; “Cinqüenta vezes Dois Mil human(as) idade(s)”; São Luís/MA, 2000 “Seme...ando dez anos”, São Luís/MA, 2001; “Joana Aragão Adler: uma história de amor e de fé...uma história sem fim...”, São Luís/MA, 2005; “Desabafos... flores de plástico... libidos e licores liquidificados”, em 2008, São Luís/MA; “Uma história de Céu e estrelas”, São Luís/MA, 2010; “Poesia feminina: estranha arte de parir palavras, São Luís/MA, 2010”. É organizadora da Exposição (poesia e fotografia-100 poemas-posters de 61 poetas maranhenses) e Livro “Circuito de Poesia Maranhense” (1995/1996); ainda das Coletâneas Poéticas: “LATINIDADE-I, LATINIDADE-II, LATINIDADE III e IV da Sociedade de Cultura Latina do Estado do Maranhão, (1998/2000/2002/2004). Tem participação em mais de cem antologias nacionais e internacionais. Já recebeu vários prêmios, troféus e menções honrosas por trabalhos poéticos e culturais.
Livros Acadêmicos:
ALFABETIZAÇÃO & POBREZA: A escola comunitária e suas implicações. São Luís-MA: Estação Produções/2002.
CARL ROGERS NO MARANHÃO: Ensaios Centrados (org.) - São Luís/MA: Estação Produções 2003.
TRATAMIENTO PEDAGÓGICO DE LOS VALORES MORALES: de la comprensión teórica a la práctica consciente -São Luís/MA: Estação Produções, 2005(1º lançamento em Havana/Cuba).
Ocupa a cadeira de nº 1 do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão - IHGM. Presidente fundadora da Sociedade de Cultura Latina do Estado do Maranhão_SCL-MA e Senadora da Cultura do Congresso da SCL do Brasil. Titular da cadeira nº 13, patronímica de Henrique Coelho Neto do Quadro II, de Membros Correspondentes da Academia Irajaense de Letras e Artes-AILA, Rio de Janeiro; Membro Correspondente da Academia de Letras Flor do Vale Ipaussu/São Paulo e Diretora Estadual da Federação Brasileira de Alternativos Culturais.
É membro das Entidades que seguem: Comissione di lettura Internazionale da Edizioni Universum, Trento/Itália; International Writers And Artists Association-OHIO/EUA; Casa do Poeta do Rio de Janeiro; Associação Profissional de Poetas e Escritores do Rio de Janeiro-APPERJ; Associação dos Escritores do Amazonas-ASSEAM; Coordenadora Estadual no Maranhão do Proyecto Sur – Cuba; Correspondente-representante, em São Luís/MA do LITERARTE- São Paulo e Representante da aBrace no Estado do Maranhão e Membro da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores Regional Maranhão-SOBRAMES-MA, Corresponsal Internacional de la Sociedad Argentina de Letras, Artes y Ciencias - S.A.L.A.C. e Representante no Brasil do Periódico Porta Dell Uomo- Itália.
TEDIO
Dilercy Adler
Esa paz en el corazón
esa tranquilidad tibia
de quien no espera nada...
ningún sueño retorna
¡todos muertos!
emoción entorpecida
sensaciones adormecidas
embotadas por el miedo
¡puro tedio!
sólo el fuego de la pasión
en la incertidumbre de la espera
da vida a los sentidos
da todo sentido a la vida
vida tránsfuga
inquieta
¡de todo poeta vivo!
CUERPO Y PRISIÓN
Dilercy Adler
Me siento presa
en un cuerpo
que impone
límites insuperables
que me impone
papeles delineados
que inspira amores
que no siempre quiero
y me saca la posibilidad
de otros
¡que yo quería tanto!
me siento presa en este cuerpo
que ni soy capaz
de ver
¡bajo todos los ángulos!
me siento en una prisión
en este cuerpo imperfecto
y mortal
cuando lo que más deseo
¡es trascendencia total!
ATROPELLAMIENTO
Dilercy Adler
Las palabras huyen
expulsadas
resbalan
por el borde de la boca
amordazada…
tránsito embotellado
calor cuarenta grados
transpiro sangre
rojo fuerte
atragantamiento
ímpetu o riesgo
que me huye
palabra atropellada
¡muere en el asfalto!
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